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26 de março de 2023

𝕯𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝖊𝖘𝖈𝖗𝖎𝖙𝖔𝖗𝖊𝖘: 𝕸𝖆𝖗𝖞 𝕾𝖍𝖊𝖑𝖑𝖊𝖞

Mary Wollstonecraft Shelley, nasceu no dia 30 de Agosto de 1797, em Londres. Seus pais eram o filósofo William Godwin e a escritora Mary Wollstonecraft, que faleceu de forma trágica, apenas onze dias depois de dar à luz a Mary. A futura escritora teve uma infância intelectualmente estimulante, proporcionada por seu pai, que possuía sua tutela na época.

Em 1814, aos 17 anos, conheceu o poeta Percy Bysshe Shelley, e logo estavam apaixonados. Neste mesmo ano os dois fugiram para viverem juntos.

No ano de 1816 a primeira esposa de Percy foi encontrada morta em um lago, com suspeitas de suicídio, porém as causas nunca foram devidamente esclarecidas. Após este ocorrido, Mary e Percy se casaram, e foram passar um feriado na Suíça, mais especificamente em Genebra. Ficaram hospedados no mesmo hotel onde estava Lord Byron, e após algumas discussões sobre o campo sobrenatural, veio à mente a ideia de uma competição entre eles, a fim de descobrir quem escreveria a melhor história de terror.

Mary foi a primeira escritora de ficção científica da história, aos 19 anos começou a escrever “Frankenstein” também conhecido como “O Prometeu Moderno”, a qual só fora completada quando a escritora retornou à Inglaterra e se dedicou ao termino do livro de ficção.

Mary e seu esposo tiveram quatro filhos, contudo, tiveram morte precoce, exceto o Percy Florence, o único filho que ficou vivo.

Entre 1818 e 1822 viveram na Itália, até a morte de Shelley, que se afogou no naufrágio de seu barco durante uma tempestade. Mary e Percy voltaram para Londres, onde sua atividade como escritora era sua profissão. Escreveu profissionalmente até o momento de sua morte, tornou-se altamente reconhecida como grande romancista ainda em vida.

Mary Shelley faleceu em decorrência de um câncer cerebral, em fevereiro de 1851, na cidade de Londres, deixando um legado para muitas gerações.

A célebre autora foi colaboradora em muitos contos e ensaios em diversas publicações, dentre elas Keepsake e Westminster Review, também houve contribuições de sua parte em muitos ensaios para Cabinet Cyclopedia com edição de Dionysius Lardner.

Principais obras:
  • Frankenstein (O Prometeu Moderno) (1818)
  • Perkin Warbeck (1830)
  • Matilda (1819)
  • The Last Man (1926)
  • Rambles in Germany and Italy (1844)
  • Lodore (1835)
  • Falkner (1837)
  • The Mortal Immortal (1833)
  • The Fortunes of Perkin Warbeck (1830)
  • Valperga (1823)

FRANKENSTEIN - PDF DONWLOAD

31 de agosto de 2020

Carl Sagan - Livros (PDF DOWNLOAD)

Foi um cientistafísicobiólogoastrônomoastrofísicocosmólogoescritordivulgador científico e ativista norte-americano  Sagan é autor de mais de 600 publicações científicas e também de mais de vinte livros de ciência e ficção científica.

Foi durante a vida um grande defensor do ceticismo e do uso do método científico. Promoveu a busca por inteligência extraterrestre através do projeto SETI e instituiu o envio de mensagens a bordo de sondas espaciais, destinadas a informar possíveis civilizações extraterrestres sobre a existência humana. 

Mediante suas observações da atmosfera de Vênus, foi um dos primeiros cientistas a estudar o efeito estufa em escala planetária. Também fundou a organização não governamental Sociedade Planetária e foi pioneiro no ramo da exobiologia. Sagan passou grande parte da carreira como professor da Universidade Cornell, onde foi diretor do laboratório de estudos planetários. Em 1960 obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago.

Sagan é conhecido por seus livros de divulgação científica e pela premiada série televisiva de 1980 Cosmos: Uma Viagem Pessoal, que ele mesmo narrou e coescreveu. O livro Cosmos foi publicado para complementar a série. Sagan escreveu o romance Contact, que serviu de base para um filme homônimo de 1997. Em 1978, ganhou o Prémio Pulitzer de Não Ficção Geral pelo seu livro The Dragons of Eden. Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).
LIVROS DE CARL SAGAN - PDF DOWNLOAD

Bilhões e Bilhões

Contato

Cosmos

O cérebro de broca

O inverno nuclear

O mundo assombrado pelos demônios

O ônus do ceticismo

Os Dragões do Éden

Pálido Ponto Azul

Variedades da experiência científica

20 de agosto de 2020

H. P. Lovecraft - Livros (PDF DOWNLOAD)

Conhecido por H. P. Lovecraft, foi um escritor estadunidense que revolucionou o gênero de terror, atribuindo-lhe elementos fantásticos típicos dos gêneros de fantasia e ficção científica.Lovecraft originou o ciclo de histórias que, posteriormente, foram agrupadas nos Mitos de Cthulhu e o grimório fictício conhecido como Necronomicon — atribuído em suas histórias a um estranho árabe de nome Abdul Al Hazred — através do qual os seres humanos em suas histórias entravam em contato com o panteão de entidades criadas pelo autor. Lovecraft era assumidamente conservador e anglófilo, o que pode ser observado em seu poema An American To Mother England, publicado em janeiro de 1916. Seu estilo literário emprega arcaísmos, vocabulário e ortografia marcadamente britânicos, fato que contribui para aumentar a atmosfera de suas histórias, como no conto O Caso de Charles Dexter Ward, que contêm referências a personagens que viveram antes da independência das Treze Colónias, bem como a estabelecimentos comerciais existentes entre os séculos XVII e XVIII.
Lovecraft chamava seu princípio literário de "Cosmicismo" ou "Horror Cósmico", pelo qual a vida é incompreensível ao ser humano e o universo é infinitamente hostil aos seus interesses. Suas obras expressam uma profunda indiferença às crenças e atividades humanas, assim como uma atitude profundamente pessimista e cínica, muitas vezes desafiando os valores do Iluminismo, do Romantismo, do Cristianismo e do Humanismo.Os protagonistas de Lovecraft eram o oposto dos tradicionais por momentaneamente anteverem o horror da última realidade e do abismo.
Durante sua vida, Lovecraft teve um número relativamente pequeno de leitores. No entanto, postumamente, com o passar das décadas, sua reputação foi se elevando e, agora, é considerado um dos escritores de terror mais influentes do século XX. Joyce Carol Oates disse que Lovecraft, assim como Edgar Allan Poe no século XIX, tem exercido "uma influência incalculável sobre sucessivas gerações de escritores de ficção de horror" e Stephen King classificou o escritor como "o maior praticante do século XX do conto de horror clássico".

Lovecraft era o único filho de Winfield Scott Lovecraft, negociante de joias e metais preciosos, e Sarah Susan Phillips, oriunda de família notória, que podia traçar suas origens directamente aos primeiros colonizadores americanos. Winfield e Sarah casaram-se numa idade relativamente avançada para a época. Quando Lovecraft tinha três anos, seu pai sofreu uma aguda crise nervosa que o deixou com profundas sequelas, obrigando-o a passar o resto de sua vida em clínicas de repouso.

Lovecraft com aproximadamente 9 anos de idade.

Assim, ele foi criado pela mãe, pelas duas tias e pelo avô, Whipple van Buren Phillips. Lovecraft era um jovem prodígio que recitava poesia aos dois anos e já escrevia seus próprios poemas aos seis. Seu avô encorajou seus hábitos de leitura, arranjando-lhe versões infantis da Ilíada e da Odisseia, de Homero, e introduzindo-o à literatura de terror, apresentando-lhe histórias clássicas do terror gótico.

Lovecraft era uma criança constantemente doente. Seu biógrafo, L. Sprague de Camp, afirmou que o jovem Howard sofria de poiquilotermia, uma raríssima doença que fazia com que sua pele fosse sempre gelada ao toque. Dados seus problemas de saúde, ele frequentou a escola apenas esporadicamente, mas lia bastante.

Seu avô morreu em 1904, o que levou a família a um estado de pobreza, devido à incapacidade das filhas de gerirem seus bens. A família foi obrigada a se mudar para acomodações menores e insalubres, o que prejudicou ainda mais a já débil saúde de Lovecraft. Em 1908, ele sofreu um colapso nervoso, acontecimento que o impediu de receber seu diploma de graduação do ensino médio e, consequentemente, complicou sua entrada numa universidade. Esse fracasso pessoal marcaria Lovecraft pelo resto de seus dias.

Durante a juventude, Lovecraft dedicou-se a escrever poesia, mergulhando na ficção de terror apenas a partir de 1917. Em 1917, publicou seu primeiro trabalho profissional: o conto Dagon, na revista Weird Tales. Lovecraft, junto de Clifford Martin Eddy, Jr., foi um ghostwriter da revista Weird Tales, inclusive escrevendo uma história para Harry Houdini, chamada "Sob as Pirâmides" ("Under the Pyramids", também conhecida como "Imprisoned with the Pharaohs"). Sua mãe nunca chegou a ver nenhum trabalho do filho publicado, tendo morrido em 1921 após complicações de uma cirurgia.

Lovecraft trabalhou como jornalista por um curto período, durante o qual conheceu Sonia Greene, com quem viria a casar. Ela era uma judia natural da Ucrânia, oito anos mais velha que ele, o que fez com que sua tias protestassem contra o casamento. O casal mudou-se para o Brooklyn, na cidade de Nova Iorque, cidade de que Lovecraft nunca gostou.O casamento durou poucos anos e, após um divórcio amigável, Lovecraft regressou a Providence, onde moraria até morrer.
O período imediatamente após seu divórcio foi o mais prolífico de Lovecraft, no qual ele se correspondia com vários escritores estreantes de horror, ficção e aventura. Entre eles, seu mais ávido correspondente era Robert E. Howard, criador de Conan o Bárbaro. Algumas das suas mais extensas obras foram escritas nessa época, como Nas Montanhas da Loucura e O Caso de Charles Dexter Ward, seu único romance.
Seus últimos anos de vida foram bastante difíceis. Em 1932, sua amada tia Lillian Clark, com quem ele vivia, faleceu. Lovecraft mudou-se com Annie Gamwell, sua outra tia e companhia remanescente, para uma pequena casa alugada, que se situava atrás da biblioteca John Hay. Para sobreviver, considerando-se que seus próprios textos aumentavam em complexidade e número de palavras, dificultando as vendas, Lovecraft apoiava-se como podia em revisões e ghost-writing de textos assinados por outros, inclusive poemas e não-ficção. Em 1936, a notícia do suicídio do seu amigo Robert E. Howard deixou-o profundamente entristecido e abalado. Nesse ano, a doença que o mataria (câncer no intestino) já avançara o bastante para que pouco se pudesse fazer contra ela. Pelos meses seguintes, Lovecraft aguentou dores cada vez mais crescentes, até que, a 10 de março de 1937, viu-se obrigado a internar-se no Hospital Memorial Jane Brown. Ali morreria cinco dias depois. Contava então 46 anos de idade.
Howard Phillips Lovecraft foi enterrado no dia 18 de março de 1937, no cemitério Swan Point, em Providence, no jazigo da família Phillips.Seu túmulo é o mais visitado do local, mas passou décadas sem ser demarcado de forma exclusiva. No centenário do seu nascimento, fãs norte-americanos cotizaram-se para inaugurar uma lápide definitiva, que exibe a frase "Eu sou Providence", extraída de uma de suas cartas.
Obra
Lovecraft é um dos poucos autores cuja obra literária não tem meio-termo: volta-se única e exclusivamente para o horror, tendo como finalidade perturbar o leitor, depois de atraí-lo para a atmosfera, o ambiente, o clima daquilo que lê. Muitas vezes, ele parte de uma situação, à primeira vista, banal para, paulatinamente, revelar o horror por trás dela. Assim acontece no romance O Caso de Charles Dexter Ward, no qual a atmosfera de normalidade vai se desfazendo à medida que o autor vai revelando, aos poucos, o resultado da pesquisa que o citado Charles fizera tentando encontrar um seu antepassado que havia sido obscurecido propositadamente.Muitos dos trabalhos de Lovecraft foram directamente inspirados por seus constantes pesadelos, o que contribuiu para a criação de uma obra marcada pelo subconsciente e pelo simbolismo. As suas maiores influências foram Edgar Allan Poe, por quem Lovecraft nutria profunda afeição, e Lord Dunsany, cujas narrativas de fantasia inspiraram suas histórias em Terras de Sonho.

Além da atmosfera banal, outro ingrediente da fórmula lovecraftniana para seduzir o leitor é o uso da primeira pessoa: a maior parte de seus contos, como "O Chamado de Cthulhu", "Um Sussurro nas Trevas", "A Cor que Caiu do Céu", "Sombras Perdidas no Tempo" e "Nas Montanhas da Loucura", são narrados em primeira pessoa. Em algumas histórias, todos os acontecimentos são vividos pelo narrador, como em "Sombras Perdidas no Tempo". Em outras, o narrador convive com algumas personagens e toma parte dos fatos (em geral, a pior delas).
As constantes referências nas histórias de Lovecraft a horrores, monstros e divindades ancestrais acabaram por gerar algo análogo a uma mitologia, popularmente conhecida como Cthulhu Mythos, expressão criada após a morte do autor pelo escritor August Derleth, um dos muitos escritores a basearem suas histórias na mitologia criada por Lovecraft. O Cthulhu Mythos contém vários panteões de seres extra-dimensionais que reinaram sobre a Terra há milhões de anos. Estes seres eram tão poderosos que eram ou podiam ser considerados deuses. Alguns deles, inclusive, teriam sido os responsáveis pela criação da raça humana e teriam uma intervenção direta em toda a história do universo. Algumas das histórias de Lovecraft mostram a paixão deste por gatos, que o levou a criar a fícticia cidade de Ulthar. Esta última é mencionada na história "Em Sonhos, à Procura da Desconhecida Kadath".
Lovecraft criou também um dos mais famosos e explorados artefatos das histórias de terror: o Necronomicon, um fictício livro de invocação de demônios escrito pelo também fictício Abdul Alhazred. Até hoje, é popular o mito da existência real deste livro, fomentado especialmente pela publicação de várias edições falsas do Necronomicon e por um texto, da autoria do próprio Lovecraft, explicando sua origem e percurso histórico.

Lovecraft também escreveu o ensaio "O Horror Sobrenatural na Literatura", ainda considerado o mais importante sobre o gênero, mesmo tendo se passado mais de setenta anos da sua publicação. O surgimento, posteriormente, de autores como Robert Bloch e Stephen King não alterou este fato.

Racismo
Racismo é o ponto mais controverso da obra de Lovecraft, pois algumas passagens deixam transparecer suas ideias abertamente racistas. No conto Herbert West: Reanimator, por exemplo, há o seguinte trecho: "O negro foi nocauteado e um breve exame nos revelou que ele assim ficaria. Ele era uma coisa grotesca, parecida com um gorila, com braços anormalmente longos que eu não poderia evitar de chamar de patas dianteiras (...). O corpo deve ter parecido ainda pior em vida – mas o mundo contém muitas coisas feias."
Contos como O Horror em Red Hook e O Chamado de Cthulhu também contém elementos racistas e frases com esse tipo de conotação, além de um profundo sentimento anti-imigração. Em uma carta endereçada a Lillian D. Clark em 1926, Lovecraft afirma que qualquer um que não tivesse "a pele clara dos nórdicos" era inferior. O autor não demonstrava apreço uniforme por todos os povos brancos, demonstrando mais estima por povos ingleses ou de ascendência inglesa. Alguns pesquisadores consideram que o preconceito exibido por Lovecraft era mais culturalmente brutal do que biológico, pois ele mostrava simpatia a estrangeiros que adotavam a cultura anglo-saxônica, chegando ao ponto de se casar com uma mulher de origem judaica
Para alguns autores, como o escritor britânico China Miéville e o escritor francês Michel Houellebecq, o ódio de raça é um elemento central na obra de Lovecraft:"Suas criaturas monstruosas seriam representações de seus temores e fobias raciais", escreve Miéville na antologia The Age of Lovecraft. Para Miéville, o anti-humanismo na obra de Lovecraft era baseado em um "ódio de raça assassino".
Em um ensaio polêmico sobre a obra de Lovecraft, o francês Michel Houellebecq atribui a força criadora do autor ao seu ódio racial, dizendo que sua criatividade é oriunda de um profundo ódio de raça: "É o ódio racial que provoca em Lovecraft esse estado de transe poético em que ele excede a si mesmo na pulsação rítmica e louca das frases malditas; é ele [o ódio] que ilumina seus grandes textos com um brilho hediondo e cataclísmico", escreve Houllebecq no ensaio H.P. Lovecraft - Contra o mundo, contra a vida (Nova Fronteira, 2020).
O biógrafo de Lovecraft S.T. Joshi tem uma opinião diferente. Para ele, o elemento racista não seria elementar aos contos do autor e o preconceito seria uma característica das obras da juventude do americano, e que teria se atenuado ao longo de sua vida, principalmente a partir do momento em que ele se casou com Sonia Greene, que tinha ascendência judaica. Para Joshi, seus escritos posteriores exibem um racismo que se atenuou para um elitismo/classismo que considerava superiores todos aqueles que se "enobreçam através da alta cultura". No conto O Horror de Dunwick, de 1928, por exemplo, Lovecraft descreve com diversos adjetivos negativos a população mais pobre do interior da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos.
No entanto, diversos dos contos em que há presença de ideias abertamente racistas são posteriores ao seu casamento com Sonia Greene, em 1924. O Chamado de Cthulu é de 1926 e o Horror em Red Hook é de 1925. Para Michel Houellebecq, foi o período em que o autor viveu dificuldades em Nova York, após seu casamento, em que "suas opiniões racistas se transformam em uma autêntica neurose racial”.O racismo do autor foi um dos motivos que levou a premiação World Fantasy Award a modificar o design de seu trófeu, que até 2014 trazia um busto de Lovecraft.
CONTOS DE LOVECRAFT 

PARA DOWNLOAD

OS MELHORES CONTOS DE H. P . LOVECRAFT - PDF DOWNLOAD

9 de janeiro de 2020

Stephen King - Livros (PDF DONWLOAD)

Stephen Edwin King (Portland, 21 de setembro de 1947) Escritor norte-americano de terror, ficção sobrenatural, suspense, ficção científica e fantasia. Os seus livros já venderam mais de 400 milhões de cópias,com publicações em mais de 40 países. É o nono autor mais traduzido no mundo. Muitas de suas obras foram adaptadas em filmes, minisséries, séries de televisão e quadrinhos. King já publicou 59 romances, incluindo 7 sob o pseudônimo de Richard Bachman, e 6 livros de não ficção. Ele já escreveu cerca de 200 contos, a maioria dos quais foram publicados em coleções de livros. 
Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes Conta Comigo, Um Sonho de Liberdade (contos retirados do livro Quatro Estações), Christine, Eclipse Total, À Espera de um Milagre, entre outros. O seu livro, The Dead Zone, originou a série da FOX com o mesmo nome. O próprio King já escreveu roteiros de episódios para séries, como Arquivo X, em que ele escreveu o roteiro do episódio "Feitiço", da quinta temporada. King recebeu diversos prêmios, incluindo Bram Stoker Award, World Fantasy Award e British Fantasy Society. 
Em 2003, a National Book Foundation concedeu-lhe a Medalha por Contribuição de Destaque à Literatura dos Estados Unidos. Ele também recebeu prêmios por sua contribuição para a literatura em toda a sua obra, como o World Fantasy Award em 2004, e o Mystery Writers of America em 2007. Em 2015, King recebeu a Medalha Nacional das Artes do National Endowment for the Arts, por suas contribuições para a literatura. Ele foi descrito como o "Rei do Terror".
Livros em PDF
A Escolha dos Tres
A Hora do Lobisomen

A Hora do Vampiro

A Incendiária

A Maldição do Cigano

A Metade Negra

Ao Cair da Noite

Buick 8

Canção de Susannah
Cão Raivoso

Celular

Escuridão Total sem Estrela

It A Coisa

Joyland

Lobos de Calla

Mago e Vidro

Milha 81

O Bazar dos Sonhos Ruins

O Concorrente

O Homem do Colorado

O Nevoeiro

O Pistoleiro

Os Estranhos

Os Justiceiros

Pesadelos e Paisagens Ruins

Quatro Estações

Revival

Saco de Ossos

Salem

Sob a Redoma

Sombras da Noite

Sr. Mercedes

Terras Devastadas

Torre Negra

Último Turno

30 de dezembro de 2019

Livros - Diversos Autores (PDF DOWNLOAD)

A leitura é uma excelente atividade, pois muita informação muito conhecimento pode ser adquirido. A tecnologia se desenvolveu e a leitura de livros está mais conveniente e fácil. Podemos ler livros no nosso celular, tablets, Kindle, etc. Por isso, há muitos livros que são lançados no formato PDF. Abaixo estão alguns livros para baixar, onde você pode adquirir o máximo de conhecimento que você quiser.
LISTA PARA DOWNLOAD
(livros em português)


27 de maio de 2018

Machado de Assis - Livros (PDF DOWNLOAD)


Machado de Assis (1839-1908) foi um escritor brasileiro. "Helena", "A Mão e a Luva", "Iaiá Garcia" e "Ressurreição", são romances escritos na fase romântica do escritor. Um dos nomes mais importantes da nossa literatura. Primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. Foi um autor completo. Escreveu romances, contos, poesias, peças de teatro, inúmeras críticas, crônicas e correspondências.
Nascimento e primeiros anos:
Machado de Assis nasceu em uma chácara no morro do Livramento no Rio de Janeiro, no dia 21 de junho de 1839. Filho de Francisco José de Assis, um mulato, pintor de paredes e de Maria Leopoldina Machado de Assis, lavadeira, de origem portuguesa, da Ilha dos Açores. Ainda pequeno ficou órfão de mãe e o pai casa-se pela segunda vez. Para ajudar nas despesas da casa trabalhou vendendo doces. Frequentou por pouco tempo uma escola pública.
Carreira e a Academia Brasileira de Letras:
Logo cedo mostrou seus pendores intelectuais, aprendeu francês com uma amiga. Em 1851 morreu seu pai. Em 1855 frequentava a tipografia e livraria de Francisco de Paula Brito, onde se publicava a revista Marmota Fluminense, em cujo número de 21 de janeiro sai seu poema "Ela". Em 1856 entrou na Tipografia Nacional, como aprendiz de tipógrafo, onde conheceu o escritor Manuel Antônio de Almeida, de quem se tornou amigo. Aí permaneceu até 1858.
Machado de Assis retornou, em 1858, para a livraria de Francisco de Paula Brito, onde se tornou revisor. Sem abandonar a atividade literária, passou a frequentar o mundo boêmio dos intelectuais do Rio de Janeiro. Logo veio a colaborar para vários jornais e revistas, entre eles Revista Ilustrada, Gazeta de Notícias, e o Jornal do Comércio. Em 1864 publicou seu primeiro livro de poesias, "Crisálidas".
Em 1867 iniciou sua carreira de funcionário público. Por indicação do jornalista e político Quintino Bocaiuva, tornou-se redator do Diário Oficial, onde logo foi promovido a assistente de diretor. Em 1869 casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais, que o estimulou na carreira literária. Em 1872 publicou seu primeiro romance "Ressurreição".
Machado de Assis teve uma carreira meteórica, como funcionário público. Em 1873 foi nomeado primeiro oficial da Secretaria (Ministério) da Agricultura, e três meses depois assumia a chefia de uma seção. Recebeu do Imperador o grau de Cavaleiro da Ordem da Rosa, por serviços prestados à letras nacionais.
Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Foi aclamado para presidente e por unanimidade, logo na primeira reunião foi eleito. Ocupou a cadeira de número 23. Em sua homenagem, a Academia é chamada de "Casa de Machado de Assis".
Últimos anos e morte:
Em outubro de 1904 morreu sua esposa, que além de revisora de suas obras era também sua enfermeira, pois Machado de Assis tinha a saúde abalada pela epilepsia. Após a morte da esposa o romancista raramente saía de casa. Em sua homenagem dedicou o poema "A Carolina".
Joaquim Maria Machado de Assis morreu no Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro de 1908. Foi enterrado no cemitério de São João Batista, na mesma cidade onde nasceu e viveu toda sua vida. Representando a Academia Brasileira de Letras, o jurista Rui Barbosa fez um discurso em homenagem ao escritor.
Obras de Machado de Assis - PDF DOWNLOAD
A carteira
A Cartomante
A causa secreta
A Chave
A desejada da gente
A Ela
A Herança
A Ideia de Ezequiel Maia
A Igreja do Diabo
A Inglezinha Barcelos
A Magoa do Infeliz Cosme
A mão e a Luva
A Melhor das Noivas
A Mulher de Preto
A Mulher Pálida
A Parasita Azul
A Pianista
A Segunda vida
A Semana
A Senhora do Galvão
A serenissima republica
A Ultima Receita
A Vida Eterna
A Viúva Sobral
Adão e Eva
Almas Agradecidas
Americanas
Anedota do cabriolet
Anedota pecuniária
Antes da Missa
As Bodas de Luis Duarte
As Forcas caudinas
Astucias de Marido
Aurora sem Dia
Ayres e Vergueiro
Balas de Estalo
Bons Dias
Bote de Rapé
Brincar com Fogo
Cantiga de Esponsais
Cantiga Velha
Capítulo dos Chapéus
O Caminho da Porta
Epistolário
Casa não Casa
Casa Velha
Casada e Viúva
Cinco Mulheres
Como se Inventaram os Almanaques

Confissões de uma Viúva Moça
Conto Alexandrino
Conto de Escola
Contos Fluminenses
Conversão de um Avaro
CRISÁLIDAS
Críticas Teatrais
D. Benedita
D. Jucunda
D. Mônica
D. Paula
Decadência de dois grandes homens
Desencantos
Diana
Dívida extinta
DOM CASMURRO
Duas Juízas
Elogio da vaidade
Encher tempo
ENTRE 1892 E 1894
Entre duas datas
Entre Santos
Ernesto de Tal
ESAÚ E JACÓ
Eterno
Evolução
Ex Catedral
FALENAS
Felicidade pelo casamento
Fernando e Fernanda
Filosofia de um par de botas
Flor Anônima
Folha Rota
Francisca
Frei Simão
Fulano
Galeria Póstuma
Goivos e Camélias
Habilidoso
Helena
Henriqueta Renan
História comum
História de Quinze Dias
História de uma lágrima
Histórias Curtas
Histórias da Meia-noite
Histórias sem Data
HOJE AVENTAL, AMANHÃ LUVA
IAIÁ GARCIA
Idéias do Canário

Identidade
João Fernandes
Jogo do Bicho
Lágrimas de Xerxes
Letra Vencida
LIÇÃO DE BOTÂNICA
Linha Reta e Linha Curva
Longe dos olhos ...,
Luís Soares
Manuscrito de um Sacristão
Marcha Fúnebre
Maria Cora
Mariana
Médico é remédio
MEMORIAL DE AIRES
Memórias Pótumas de Brás Cubas
Metafísica das rosas
Miloca
Miss Dollar
Missa do Galo
Muitos anos depois
Na Academia Brasileira de Letras
Na Arca, de Machado de Assis
NÃO CONSULTES MÉDICO
Não é mel para a boca do asno
Nem uma nem outra
Noite de Almirante
Notas Semanais
NOVAS RELIQUIAS
O ALIENISTA
O Almada
O Anel de Polícrates
O Anjo das donzelas
O Anjo Rafael
O Astrólogo
O Califa de platina
O Caminho de Damasco
O Capitão Mendonça
O Carro n° 13
O Caso barreto
O Caso da Vara
O Caso da Viúva
O Caso do Romualdo
O Cônego ou Metafísica do Estilo
O Contrato
O Destinado
O Dicionário
O Diplomático
O Empréstimo
O Enfermeiro

O Escrivão Coimbra
O Espelho
O Imortal
O Lapso
O Machete
O Melhor Remédio
O Oráculo
O Pai
O País das quimeras
O passado, passado
O Programa
O Protocolo
O que são as moças
O Relógio de Ouro
O Sainete
O Segredo de Augusta
O Segredo do Bonzo
O Teles e o Tobias
O Último dia de um poeta
O Velho Senado
OCIDENTAIS
Onda
Onze anos depois
Orai por ele
Os Deuses de Casaca
Os óculos de Pedro Antão
Páginas Críticas e Comemorativas
Páginas Recolhidas
Pai Contra Mãe
Papéis avulsos
Papéis Velhos
PARECERES
Pílades e Orestes
Pobre cardeal!
Pobre finoca!
Poesias dispersas
Polêmicas e Reflexões
Ponto de Vista
Possível e impossível
Primas de Sapucaia!
Qual dos dois
Quase Ministro
Quem Boa Cama
Quem conta em conto ...
Quem não quer ser lobo...
Questão de vaidade
Quincas Borba
Quinhentos Conto
Relíquias da casa velha

Ressurreição
Ruy de Leão
Sales
Silvestre
Singular Ocorrência
Só!
Suje-se, Gordo!
Teoria do Medalhão
Terpsícore
Textos críticos
To be or not to be
Três conseqüências
Três tesouros perdidos
Trina e una
Trio em Lá Menor
Troca de datas
Tu só, Tu, Puro Amor
Último Capítulo
Um Almoço
Um Ambicioso
Um Apólogo
Um Cão de lata ao rabo
Um Capitão de Voluntários
Um Dia de entrudo
Um Dístico
Um Erradio
Um Esqueleto
Um Homem Célebre
Um Homem superior
Um Incêndio
Um Quarto de século
Um Sonho e outro sonho
Uma Águia sem asas
Uma carta
Uma Excursão Milagrosa
Uma Loureira
Uma noite
UMA ODE DE ANACREONTE
Uma partida
Uma por outra
Uma Senhora
Uma Visita de Alcebíades
Umas Férias
Uns Braços
Valério
Várias Histórias
Vênus! Divina Vênus!
Verba Testamentária
Viagem à roda de mim mesmo
Vidros quebrados
Viver!
Virginius