30 de dezembro de 2019

Livros - Diversos Autores (PDF DOWNLOAD)

A leitura é uma excelente atividade, pois muita informação muito conhecimento pode ser adquirido. A tecnologia se desenvolveu e a leitura de livros está mais conveniente e fácil. Podemos ler livros no nosso celular, tablets, Kindle, etc. Por isso, há muitos livros que são lançados no formato PDF. Abaixo estão alguns livros para baixar, onde você pode adquirir o máximo de conhecimento que você quiser.
LISTA PARA DOWNLOAD
(livros em português)


19 de dezembro de 2019

Dica de Leitura: Museu do Crime

Em São Paulo existe de fato um “museu do crime”, onde são mostrados vários casos famosos que aconteceram de verdade e que deixaram o Brasil de cabelo em pé nas épocas em que ocorreram e aí que o autor Tito Prates teve a ideia de escrever o seu romance policial desse macabro, bizarro, gore e sei lá mais o que, museu que tem na cidade de São Paulo

Então, a trama vai girando ali em torno de um assassino em série, que vendo os vários crimes expostos no Museu, decide se inspirar (se vingar?) e sair matando geral. A polícia consegue ver uma ligação dos crimes pq o maluco depois que mata o povo, pinta a unha do dedinho do presunto de rosa, do dedinho do pé ainda por cima...
O livro vai mostrando os personagens e os envolvimentos que cada um tem na investigação. Bem, o protagonista, é o experiente delegado Meireles, ele passa a trama tentando descobrir a identidade do serial killer. Uma parte que eu achei interessante foram os recortes de jornal mostrando os casos, como em um jornal real, mostra também notícias diferentes também que não tem nada com os assassinatos, (ou será que tem?). Quanto aos assassinatos, eu gosto assim, bem cruéis, com sangue, sem dó nem piedade. 
Estrelas: 5/5 ⭐⭐⭐⭐⭐Páginas: 410 Ano de Lançamento: 2019 Editora: Monomito Editorial

Agatha Christie - Frases

"O arqueólogo é o melhor marido que uma mulher pode ter; quanto mais velha ela fica, mais interesse ele tem por ela"
"Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente feliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional"
"A essência da vida é andar para a frente; sem possibilidade de fazer ou intentar marcha a trás. Na realidade, a vida é uma rua de sentido único"
"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho"
"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho"

Albert Camus

Albert Camus (1913-1960) foi um escritor, jornalista, romancista, dramaturgo e filósofo argelino. Recebeu o Prêmio Nobre de Literatura em 1957 por sua importante produção literária. Nasceu em Mondovi, na Argélia, na época da ocupação francesa, no dia 7 de novembro de 1913. Filho de camponeses ficou órfão de pai em 1914. Com a morte do pai na batalha do Marne, durante a Primeira Guerra Mundial, passou por dificuldades financeiras junto com a família.
Mudou-se para Argel, onde faz seus primeiros estudos. Trabalhou como vendedor de acessórios de automóvel, meteorologista, foi empregado no escritório de corretagem marítima e na prefeitura. Com o apoio da família frequentou a escola e com o incentivo de alguns professores formou-se em filosofia e em seguida conclui o doutorado. Acometido de tuberculose ficou impossibilitado de prestar concurso para professor, que tanto desejava.
Carreira Literária: Em 1934, Camus entrou para o Partido Comunista Francês, e em seguida no Partido do Povo da Argélia, passando a escrever para dois veículos socialistas, iniciando-se como jornalista. Fundou a companhia Théântre du Travail onde trabalhou como diretor e ator. Montou peças que foram logo proibidas, entre elas, “Revolta das Astúrias” (1936). Em uma viagem cultural visitou a Espanha, a Itália e a Tchecoslováquia, países que são citados em suas primeiras obras: “O Avesso e o Direito” (1937) e “Bodas” (1938).
Depois de romper com o Partido Comunista, em 1940, mudou-se para Paris, mas teve que fugir diante da invasão alemã. Pouco depois retornou à França e ingressou na Resistência Francesa. Colaborou com o jornal clandestino “Combat”. Travou conhecimento com o filósofo Sartre, de quem se tornou amigo.
O Estrangeiro: Em 1942, em plena Guerra Mundial, Albert Camus publica seu mais importante romance, “O Estrangeiro”. O romance narra a história de um homem vidente que comete um crime quase inconsciente e é julgado por esse ato.
Meursault, que vivia sua liberdade de ir e vir sem ter consciência dela, subitamente perde-a envolvido pelas circunstâncias e acaba descobrindo sua liberdade maior e mais assustadora na própria capacidade de se autodeterminar.
A obra é uma reflexão sobre a liberdade e a condição humana que deixou marcas profundas no pensamento ocidental. Em 1944 publica o ensaio “O Mito de Sísifo”, obra que também tornaria célebre seu nome. Duas peças suas fizeram sucesso depois da libertação do regime nazista: “O Mal Entendido” (1944) e “Calígula” (1945). Em todas essas obras, Albert Camus apresenta uma visão desesperançada e niilista da condição humana.
A Peste: Em 1947 Camus publica “A Peste”, uma narrativa simbólica da luta de um médico envolvido nos esforços para conter a epidemia. Camus destaca a mudança na vida da cidade de Orã, na Argélia, depois que ela foi atingida pela peste transmitida pelos ratos, e que dizimou grande parte da população: 
“O cantor, em meio ao terceiro ato de Orfeu e Eurídice, estirou-se contra os cenários, morto. As pessoas da plateia levantaram-se, foram saindo lentamente de início, depois em debandada, espremendo-se umas contra as outras, fugindo da peste que não poupara nem o palco. Era como se toda a repulsa reprimida durante todo o tempo em que os ratos morriam às centenas nas ruas, nas escadas, nas frestas, no lixo, em todos os lugares, explodisse agora, junto com o peito do homem morto”.

Por traz dessa trama simples se percebe, no entanto, a sombra do nazismo e da ocupação alemã, bem como um apelo à dignidade humana. Temática muito semelhante aparece na obra “O Estado de Sítio” (1948). Em 1949 Albert Camus visita o Brasil e é recebido pelo adido cultural francês e pelo médico e sanitarista Osvald de Andrade.

O Homem Revoltado: Como historiador e filósofo, escreveu “O Homem Revoltado” (1951), onde sua postura ideológica aparece com nitidez. A obra é um longo ensaio de caráter metafísico no qual ele analisou a ideologia revolucionária e escreveu palavras reveladoras:
“O rebelde rechaça, portanto a divindade, para compartilhar as lutas e o destino comum” 
O ensaio não foi bem recebido pelos círculos de esquerda, que viam nele um pensamento individualista e retórico. Albert Camus, que jamais quis aderir ao existencialismo, rompeu com Jean-Paul Sartre, o líder do movimento, atacando as ideias marxistas deste, que já havia criticado na obra dramática “Os Justos” (1950).
Prêmio Nobel de Literatura: Homem de opinião e de ação, sempre se manifestou sobre os acontecimentos mundiais, suas obras são um testemunho das angústias, dos dilemas e da presença constante da morte diante de diversos conflitos de sua época.
Em 1957, é premiado com o Nobel de Literatura, por sua importante produção literária.
Seu discurso no banquete oficial e sua conferência aos estudantes da Universidade de Upsala, na Suécia, foram publicados sob o título “Discours de Suède”.
Albert Camus falece em Villeblevin, França, no dia 04 de janeiro de 1960, em um acidente de carro, perto de Sens, na França.

8 de outubro de 2019

Dica de Leitura: A Causa Secreta

A Causa Secreta é um conto escrito por Machado de Assis, publicado originalmente em 1885 na Gazeta de Notícias e agrupado em 1896, na sua obra intitulada Várias Histórias, fazendo parte da quinta coleção de contos que foi levada ao público. É tido como um de seus clássicos mais sombrios, e também um dos que caracterizam o extremo do mal na natureza e na sociedade. 
Personagens:
Garcia: Homem formado em medicina que se interessa em Fortunato e seus estranhos costumes, também é naturalista e muito sentimental.
Fortunato: Homem que costumava esbarrar regularmente em Garcia. Rico e quieto. Também é médico. Sádico.
Maria Luísa: Esposa de Fortunato, mulher bela e delicada. Costuma ficar em casa costurando.
Resumo da Trama:
Neste faz-se necessário conhecer a trajetória dos fatos. Um ano antes, numa certa noite, Garcia descobre que um de seus vizinhos se encontra ferido e, sendo ele estudante do último ano de medicina, decide colaborar até que um médico chegue ao local. Percebe que acompanha o ferido o mesmo homem (Fortunato) que encontrou anteriormente numa peça de teatro e aproveita para conhecê-lo melhor. Tempos depois, Garcia é abordado pelo seu vizinho, o ex-ferido, que decide agradecer o benfeitor Fortunato e lhe pede o endereço. O convalescido vai ao local, mas volta ressentido com o que o vivencia. Garcia acompanha com assombro os fatos pois estranhava os modos de Fortunato e decide ir vê-lo, no mais, para saciar sua curiosidade a respeito, porém não o faz.
Passados alguns meses, ambos coincidentemente se encontram recordando do episódio que haviam vivenciado, e após uma breve conversa, Fortunato o convida para ir a sua casa. Em um jantar, Garcia conhece a bela Maria Luísa, esposa do amigo. A partir dai, fruto da amizade que se forma, a trama se desenvolve em torno da Casa de Saúde que Garcia e Fortunato abrem, devido a uma ideia deste último. Este demonstra um cuidado com o empreendimento que é digno da admiração de Garcia, e que aumenta seu interesse em compreender quais motivos o impulsionam para ter tal atitude. Maria Luísa sugere estar doente, e ao observá-la, o jovem médico percebe que um sentimento mais profundo a invade, mas que em respeito a Fortunato não poderia ser alimentado.
Numa das últimas cenas, sendo esta a que precede a introdução da narrativa, Garcia encontra Fortunato torturando um rato e neste instante como o próprio nome sugere, A Causa Secreta é desvendada, sendo esta a sensação de Fortunato que ao se mostrar prestativo àqueles que necessitam de ajuda, esconde dentro de si o prazer de observar o sofrimento alheio, porém que só é descoberto na história após uma longa e intrigada relação. Maria Luísa, devido a sua doença, ao final morre e em seu funeral, o viúvo presencia subitamente um beijo de Garcia em sua falecida esposa. A dor que sentia é substituída pelo prazer de observar Garcia que sofre intensamente com a morte de Maria Luísa, agora mais que ele mesmo.

16 de setembro de 2019

Agatha Christie - Ordem de Publicação

Quer começar a ler a obra da Rainha do crime pela ordem de publicação, não tem problemas, aqui vai a tabela...
Não vai ter problema se você ler fora da ordem cronológica, os livros da Agatha não ligados em sagas ou continuações, o máximo que ocorre é uma citação ou outra, de um caso, dentro de outra história, mas, sem nenhum spoiler do que acontece e também pode ocorrer de você ler um livro no qual uns dos detetives esteja mais velho e em outro o detetive estar mais novo, como acontece com Poirot e Miss Marple. O único livro que se você quer não quiser começar um um detetive falecido é deixar pra ler por último é Cai o Pano, de resto, pode ler a vontade...
Lista de Obras por Ordem de Publicação:

12 de setembro de 2019

Dica de Leitura: O Pacto

"O pacto é bom como o diabo! Joe Hill é um escritor excepcional, com uma incrível imaginação. Ele tem o talento especial de conduzir os personagens e os leitores a situações sobrenaturais." - USA Today
Ignatius Perrish sempre foi um homem bom. Tinha uma família unida e privilegiada, um irmão que era seu grande companheiro, um amigo inseparável e, muito cedo, conheceu Merrin, o amor de sua vida. Até que uma tragédia põe fim a toda essa felicidade: Merrin é estuprada e morta e ele passa a ser o principal suspeito. 
Embora não haja evidências que o incriminem, também não há nada que prove sua inocência. Todos na cidade acreditam que ele é um monstro. Um ano depois, Ig acorda de uma bebedeira com uma dor de cabeça infernal e chifres crescendo em suas têmporas. Descobre também algo assustador: ao vê-lo, as pessoas não reagem com espanto e horror, como seria de esperar. Em vez disso, entram numa espécie de transe e revelam seus pecados mais inconfessáveis. Um médico, o padre, seus pais e até sua querida avó, ninguém está imune a Ig. E todos estão contra ele. 
Porém, a mais dolorosa das confissões é a de seu irmão, que sempre soube quem era o assassino de Merrin, mas não podia contar a verdade. Até agora. Sozinho, sem ter aonde ir ou a quem recorrer, Ig vai descobrir que, quando as pessoas que você ama lhe viram as costas e sua vida se torna um inferno, ser o diabo não é tão mau assim. Joe Hill, autor de A estrada da noite, já foi aclamado como um dos principais novos nomes da ficção fantástica. 
Em O pacto, o sobrenatural é pano de fundo para uma história de amor e tragédia, de traição e vingança. Um livro envolvente, emocionante e cheio de suspense que nos leva a refletir: em matéria de maldade, quem é pior, o homem ou o diabo? 

 "O pacto é uma história muito bem elaborada e com grandes méritos intelectuais. Este livro não apenas diverte o leitor, como também o desafia a refletir." - The New York Times 

Ignatius Perrish e Merrin Williams se conheceram muito jovens e o amor que nasceu entre eles era tudo o que duas pessoas podiam desejar na vida. O que não imaginavam era que, depois de quase uma década, sua história estaria fadada a terminar numa terrível tragédia. Merrin foi estuprada e morta em condições inexplicáveis e todas as suspeitas recaíram sobre Ig. 
Após um ano vivendo num purgatório de sofrimento e solidão, ele acorda certa manhã com uma enxaqueca terrível e descobre algo aterrador: havia criado chifres durante a noite. A primeira coisa que pensa é que se trata de uma alucinação, fruto de sua mente perturbada e deprimida. 
Mas logo percebe que os chifres são reais e têm o extraordinário poder de impelir as pessoas a confessar seus pecados e segredos mais obscuros. Agora Ig vai tirar proveito desse talento macabro para acertar as contas com o monstro que lhe roubou Merrin e acabou com todos os seus sonhos. Ser bom e rezar pelo bem parece não ter levado Ig a lugar nenhum. Agora o diabo assumiu o controle. E, quando ele concede um desejo a alguém, cedo ou tarde volta para cobrar o que lhe devem. 
Com uma escrita rica em detalhes e diversas alusões à música americana - que é também universal -, Joe Hill faz de O pacto uma história envolvente e eletrizante, ao mesmo tempo que quebra o velho paradigma sobre o bem e o mal e nos convida a refletir: será que o homem ainda precisa do diabo?
Estrelas 4/5⭐⭐⭐⭐ Autor: Joe Hill Editora: Arqueiro Ano: 2010

Sobre o Autor:
Joe Hill já ganhou diversos prêmios por seus contos, incluindo dois Bram Stoker, o mais importante da literatura de horror. É autor de A estrada da noite e O pacto e da coletânea de contos Fantasmas do século XX, todos publicados no Brasil pela Arqueiro. Hill mora na Nova Inglaterra com a mulher e os filhos.

9 de setembro de 2019

Dica de Leitura: It - A Coisa

Nesse clássico que inspirou os filmes da Warner, um grupo de amigos conhecido como Clube dos Otários aprende o real sentido da amizade, do amor, da confiança... e do medo. O mais profundo e tenebroso medo.
Durante as férias de 1958, em uma pacata cidadezinha chamada Derry, um grupo de sete amigos começa a ver coisas estranhas. Um conta que viu um palhaço, outro que viu uma múmia. Finalmente, acabam descobrindo que estavam todos vendo a mesma coisa: um ser sobrenatural e maligno que pode assumir várias formas. É assim que Bill, Beverly, Eddie, Ben, Richie, Mike e Stan enfrentam a Coisa pela primeira vez.
Quase trinta anos depois, o grupo volta a se encontrar. Mike, o único que permaneceu em Derry, dá o sinal ― uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. É preciso unir forças novamente. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. Só eles podem vencer a Coisa.
“Mesmo depois de tantos anos, o público continua obcecado por IT. Ficamos obcecados porque todos temos medos. Todos temos algo que nos assusta, sejam palhaços e aranhas ou coisas que se escondem em um lugar muito mais profundo de nossa mente. Este livro fala com todo mundo. É o romance mais assustador de King, e duvido que isso vá mudar” ― The Guardian
Editora:‎ Suma; 1ª edição (24 julho 2014) / Idioma: ‎Português / Capa comum / ‏ 1140páginas
Sobre o autor: 
Stephen Edwin King (Portland, 21 de setembro de 1947) é um escritor norte-americano de terror, ficção sobrenatural, suspense, ficção científica e fantasia. Os seus livros já venderam mais de 400 milhões de cópias, com publicações em mais de 40 países. É o 9º autor mais traduzido no mundo. Muitas de suas obras foram adaptadas em filmes, minisséries, séries de televisão e quadrinhos. King já publicou 60 romances, incluindo 7 sob o pseudônimo de Richard Bachman, 12 coletâneas de contos e 6 livros de não ficção. Ele já escreveu cerca de 200 contos, a maioria dos quais foram publicados em coleções de livros.
Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes Conta ComigoUm Sonho de Liberdade (contos retirados do livro Quatro Estações), ChristineEclipse TotalÀ Espera de um Milagre, entre outros. O seu livro, The Dead Zone, originou a série da FOX com o mesmo nome. O próprio King já escreveu roteiros de episódios para séries, como Arquivo X, em que ele escreveu o roteiro do episódio "Feitiço", da 5ª temporada.
King recebeu diversos prêmios, incluindo Bram Stoker Award, World Fantasy Award e British Fantasy Society. Em 2003, a National Book Foundation lhe concedeu a Medalha por Contribuição de Destaque à Literatura dos EUA. Ele também recebeu prêmios por sua contribuição para a literatura em toda a sua obra, como o World Fantasy Award em 2004, e o Mystery Writers of America em 2007. Em 2015, King recebeu a Medalha Nacional das Artes do National Endowment for the Arts, por suas contribuições para a literatura. Ele foi descrito como o "Rei do Terror".

26 de agosto de 2019

Dica de Leitura: A Menina Submersa

A Menina Submersa: Memórias Caitlín R. Kiernan Obsessões e assombrações à flor da pele Uma “obra-prima do terror e da fantasia dark” da nova geração A Menina Submersa: Memórias é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do “real” sobre o “verdadeiro” e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos. Considerado uma “obra-prima do terror” da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013. O trabalho cuidadoso de Caitlín R. Kiernan é nos guiar pela mente de sua personagem India Morgan Phelps, ou Imp, uma menina que tem nos livros os grandes companheiros na luta contra seu histórico genético esquizofrênico e paranoico. Filha e neta de mulheres que buscaram o suicídio como única alternativa, Imp começa a escrever um livro de memórias para tentar reconstruir seus pensamentos e lutar contra o que seria “a maldição da família Phelps”, além de buscar suas lembranças sobre a inusitada Eva Canning, sua relação com a namorada e consigo mesma, que evoca em muitos momentos a atmosfera de filmes como Azul é a Cor mais Quente (Palma de Ouro em Cannes, 2013) e Almas Gêmeas (1994), de Peter Jackson. Não se assuste: é um livro dentro de um livro, e a incoerência uma isca para uma viagem mais profunda, onde a autora se aproxima de grandes nomes como Edgar Allan Poe e HP Lovecraft, que enxergaram o terror em um universo simples e trivial – na rua ao lado ou nas plácidas águas escuras do rio que passa perto de casa –, e sabem que o medo real nos habita. Caitlín dialoga ainda com o universo insólito de artistas como P.G. Wodehouse, David Lynch e Tim Burton, e o enigmático personagem Sandman, de Neil Gaiman, com quem aliás, trabalhou, escrevendo The Dreaming, spin-off derivado da obra-prima de Gaiman. A Menina Submersa evoca também as obras de Lewis Carrol, Emily Dickinson e a Ofélia, de Hamlet, clássica peça de Shakespeare, além de referências diretas a artistas mulheres que deram um fim trágico à sua existência, como a escritora Virginia Woolf. Com uma narração intrigante, não-linear e uma prosa magnífica, Caitlín vai moldando a sua obsessiva personagem. Imp é uma narradora não-confiável e que testa o leitor durante toda a viagem, interrompe a si mesma, insere contos que escreveu, pedaços de poesia, descrições de quadros e referências a artistas reais e imaginários durante a narrativa. Ao fazer isso, a autora consegue criar algo inteiramente novo dentro do mundo do horror, da fantasia e do thriller psicológico. A epígrafe do livro, retirada de uma música da banda Radiohead – “There There” –, diz muito sobre o que nos espera: “Sempre há um canto de sereia que te seduz para o naufrágio”. A Menina Submersa é como esse canto, que nos hipnotiza até que tenhamos virado a última página, e fica conosco para sempre ao lado de nossas melhores lembranças.

Obs: Esse é um daqueles livros lindos que a Darkside books trouxe com uma arte incrível, caprichado, tradução impecável; mas também é um daqueles livros que a gente para no meio porque simplesmente não te fisgou. 
O enredo se trata de fatos sobre a vida de Índia Morgan Phelps -vou confessar que amei o nome dela- que também chamam de Imp. A estória meio que parece um diario, ora meio que uma biografia (ela fala em memórias), e nesse quesito é interessante, no entanto Caitlin R. Kiernan não consegue manter a narrativa interessante do meio para o fim, alias se torna cansativa, lenta demais. 
É aquele tipo de livro que a gente termina pela força de querer mesmo, para que não fique inacabado. A vida de Imp tem seus pontos fortes como a relação dela com a mãe, ser esquizofrênica, suas memórias infantis, e o fato de não sabermos o que realmente aconteceu ou o que somente é fruto de sua imaginação. Porém como disse antes é uma leitura arrastada, lenta, e tem momentos que causam até mesmo irritação (deixei o livro de lado varias vezes). Se era essa a intenção dona Caitlin, conseguiu! Gostei, também odiei, mas não leria novamente. 
Estrelas 2/5⭐ Ano: 2012  Editora: Darkside Books 

Sobre a autora:
Caitlín R. Kiernan (1964) é autora de livros de ficção científica, fantasia dark e paleontóloga. Escreveu dez romances, dezenas de histórias em quadrinhos e mais de 200 contos e novelas. Entre seus trabalhos, destacam-se os romances Silk (1998), Threshold (2001), ambos vencedores do International Horror Guild Award, e The Red Tree (2009); a série em quadrinhos The Dreaming, spin-off de Sandman, de Neil Gaiman, com quem também escreveu a novelização de Beowulf (2007); e a graphic novel Alabaster: Wolves (2013), em parceria com Steve Lieber e Rachelle Rosenberg, vencedora do Prêmio Bram Stoker. A Menina Submersa: Memórias conquistou os Prêmios Bram Stoker e James Tiptree, Jr.

17 de agosto de 2019

Dica de Leitura: A Estrada da Noite

Uma lenda do rock pesado, o cinqüentão Judas Coyne coleciona objetos macabros: um livro de receitas para canibais, uma confissão de uma bruxa de de 300 anos atrás, um laço usado num enforcamento, uma fita com cenas reais de assassinato. Por isso, quando fica sabendo de um estranho leilão na internet, ele não pensa duas vezes antes de fazer uma oferta.

"Vou 'vender' o fantasma do meu padrasto pelo lance mais alto..."

Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas – o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu –, Jude não tem medo de encarar mais um.

Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora.

O espírito parece estar em todos os lugares, à espreita, balançando na mão cadavérica uma lâmina reluzente – verdadeira sentença de morte. O roqueiro logo descobre que o fantasma não entrou na sua vida por acaso e só sairá dela depois de se vingar. O morto é Craddock McDermott, o padrasto de uma fã que cometeu suicídio depois de ser abandonada por Jude.

Numa corrida desesperada para salvar sua vida, Jude faz as malas e cai na estrada com sua jovem namorada gótica. Durante a perseguição implacável do fantasma, o astro do rock é obrigado a enfrentar seu passado em busca de uma saída para o futuro. As verdadeiras motivações de vivos e mortos vão se revelando pouco a pouco em A estrada da noite – e nada é exatamente o que parece.

Ancorando o sobrenatural na realidade psicológica de personagens complexos e verossímeis, Joe Hill consegue um feito raro: em seu romance de estréia, já é considerado um novo mestre do suspense e do terror.
Obs:
Primeiro livro do Joe Hill, vulgo filho do Stephen King, sim, ele manda tão bem que não precisa ficar às sombras do pai. Esse romance é a história de um músico de heavy metal que sofre com a morte de seus companheiros de banda, culpando-se que ele decepcionou as pessoas e por isso desenvolveu uma auto-aversão. Com cinquenta e poucos anos e sendo o último homem em pé, Jude Coyne passa o tempo brigando com qualquer namorada gótica jovem que esteja morando com ele na época.

Um dia, um estranho e-mail é enviado a ele, oferecendo-lhe o terno de um homem morto sendo assombrado por seu fantasma. Pensando que seria bom para sua imagem pública, Jude compra e imediatamente se esquece disso. Isto é, até que o fantasma aparece em uma caixa preta em forma de coração é a visão de um homem velho com rabiscos negros em vez de olhos entra em sua casa. Infelizmente para Jude, o fantasma tem uma vingança pessoal: vê-lo sofrer pela morte de uma namorada suicida que ele abandonou anos antes.
Esse livro tem um enredo fácil, com um anti-herói complicado e alguns momentos genuinamente muito assustadores, o menor dos quais sendo um homem velho aparecendo em sua sala de estar com rabiscos pretos onde seus olhos deveriam estar...

Não sei se estranhamente mas é Marybeth, de 23 anos, que realmente intensifica a história. Você pode ter esperado que ela fugisse ou morresse bastante cedo, mas ela enfrenta a punição e realmente entra em si mesma, enquanto Jude leva muito mais tempo para enfrentar seus demônios passados. Fiquei impressionada com alguns plots e, embora chegue ao ponto em que ele começa a ser muito exagerado em termos, mas ele é rápido e tem algumas idéias interessantes. Não é um livro onde você está com medo do fantasma, mas é um livro onde você pode ter medo das coisas horríveis que as pessoas fazem umas às outras.
Estrelas: 4/5 ⭐⭐⭐⭐/ Editora: Editora Arqueiro (12 agosto 2013) / Idioma:Português / Número de páginas: 402 páginas

5 de maio de 2019

Guns N' Roses

Banda americana de hard rock, formada em Hollywood, Los Angeles, Califórnia, em 1985. A banda já lançou seis álbuns de estúdio, três EPs e um álbum ao vivo. 
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DISCOGRAFIA
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Appetite for Destruction 
É  o álbum de estreia do grupo norte-americano de hard rock Guns N’ Roses. Lançado em 21 de julho de 1987 pela Geffen Records, não obteve muito sucesso de início, mas começou a vender assim que a banda iniciou turnês pela América do Norte como abertura para grandes nomes do rock como The Cult, Alice Cooper e Aerosmith, além de seus próprios shows por festivais e casas de show.
Apesar de todas as faixas creditarem todos os cinco membros originais como compositores algumas das faixas tiveram as letras criadas individualmente por cada um em diferentes épocas e as melodias só foram produzidas quando a banda já estava junta em estúdio. O estilo do álbum, como um todo, se resume ao popular hard rock dos anos 80 com influências de AC/DC e Rolling Stones, com guitarras em evidência em canções repletas de solos acompanhadas por vocais altos e distorcidos, sendo que outros instrumentos e técnicas como sintetizadores e piano só foram usados em outros lançamentos da banda.
Appetite for Destruction é tido como um dos mais importantes lançamentos da história do rock por trazer canções que se tornaram clássicas e são populares até hoje como “Welcome to the Jungle”, “Sweet Child O’ Mine” e “Paradise City” dentre outras. O álbum foi aclamado pela crítica, que elogiou principalmente as letras variadas e as melodias potentes. Foi também um grande sucesso comercial, se tornando o disco de estreia mais vendido da história e é hoje o 11º álbum mais vendido nos Estados Unidos, bem como um dos mais vendidos mundialmente, com cerca de 30 milhões de cópias comercializadas desde seu lançamento.
Faixas:
  • Welcome to the Jungle
  • It's So Easy
  • Nightrain
  • Out ta Get Me
  • Mr. Brownstone
  • Paradise City
  • My Michelle
  • Think About You
  • Sweet Child o' Mine
  • You're Crazy
  • Anything Goes
  • Rocket Queen
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Lies
Também conhecido como G N’ R Lies, é o segundo álbum de estúdio da banda de hard rock Guns N’ Roses, lançado em 1988. A capa imita uma primeira página de jornal, com algumas músicas como manchete. Lies, seguiu Appetite for Destruction alto nas estatísticas. Alcançou a 2ª posição nas paradas, foi cinco vezes platina e foi eleito pelo Grammy como Hard Rock Performance, chegando ao ouro representado pela balada “Patience”.
Faixas:
  • Reckless Life
  • Nice Boys
  • Move To The City
  • Mama Kin
  • Patience
  • Used To Love Her
  • You're Crazy
  • One In A Million
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Use Your Illusion I 
É o terceiro álbum de estúdio da banda estadunidense de hard rock Guns N’ Roses, lançado em 1991.
O álbum estreou em primeiro lugar nas listas da Billboard, vendendo mais de 500 mil cópias no primeiro dia. Cada um dos álbuns de Use Your Illusion foi certificado como disco de platina 7 vezes pela RIAA. E vendeu cerca de 17 milhões de cópias em todo o mundo. A revista Spader Music listou o álbum em uma de suas maiores colunas.
Os álbuns Use Your Illusion representam uma virada no som do Guns N’ Roses. Embora eles não tenham abandonado as tendências hard rock de seu primeiro álbum, Appetite for Destruction, o Use Your Illusion I trouxe pela primeira vez elementos de blues, música clássica e country. Por exemplo, o vocalista Axl Rose toca piano em várias faixas de ambos os álbuns. Ainda, com a turnê Use Your Illusion, tanto a presença de palco quanto a música da banda se tornaram mais teatrais, na tradição do rock progressivo.
Tal fato é evidenciado pelos vários videoclipes produzidos em conjunto com o álbum. Use Your Illusion I contém duas das três músicas, “November Rain” e “Don’t Cry”, dos videoclips considerados pelos fãs como uma trilogia. A terceira música, “Estranged”, está no Use Your Illusion II.
Faixas:
  • Right Next Door to Hell
  • Dust n' Bones
  • Live and Let Die
  • Don't Cry
  • Perfect Crime
  • You Ain't the First
  • Bad Obsession
  • Back Off Bitch
  • Double Talkin' Jive
  • November Rain
  • The Garden
  • Garden of Eden
  • Don't Damn Me
  • Bad Apples
  • Dead Horse
  • Coma
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Use Your Illusion II
É o quarto álbum de estúdio da banda americana de hard rock Guns N’ Roses, lançado em 17 de setembro de 1991, simultaneamente com Use Your Illusion I. Use Your Illusion II é o mais popular dos dois lançamentos. Foi o último com o guitarrista base Izzy Stradlin e também o último a contar com alguma participação de Steven Adler.
Possuindo faixas mais sérias que o primeiro álbum, Use Your Illusion II vendeu até hoje cerca de 15 milhões de cópias.
O álbum possui músicas pesadas, como “You Could Be Mine” e “Shotgun Blues”, passa por músicas de protesto como “Civil War” e também contém baladas como “Knocking On Heaven’s Door” (Bob Dylan) e “So Fine”. O videoclipe de “Estranged” custou à banda cerca de 4 milhões de dólares.
A capa de Use Your Illusion II é semelhante à de Use Your Illusion I, sndo diferente apenas a cor azul no lugar da amarela.
Faixas:
  • Civil War
  • 14 Years
  • Yesterdays
  • Knockin' on Heaven's Door
  • Get in the Ring
  • Shotgun Blues
  • Breakdown
  • Pretty Tied Up
  • Locomotive
  • So Fine
  • Estranged
  • You Could Be Mine
  • Don't Cry (alt. lyrics)
  • My World
A banda já vendeu mais de 100 milhões de cópias em todo o mundo, sendo cerca de 43 milhões somente nos Estados Unidos. O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction vendeu cerca de 28 milhões de cópias no mundo todo, sendo certificado 17 vezes platina pela RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América).
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Unplugged
Este CD é um item super raro fabricado na Alemanha que não pode faltar na sua coleção. São músicas gravadas direto da mesa de som. A faixa 12 tem participação especial dos Rolling Stones! É um cd gravado em duas epocas diferentes em lugares diferentes mas é um trabalho totalmente artesanal musical ele foi iniciando em 1987 e encerrado em 1993.
Faixas:
  • Dead Flowers
  • You Ain´t The First
  • You´re Crazy
  • Used To Love Her
  • Medley Patience – Imagine
  • Knockin´ On Heaven´s Door
  • One In A Million
  • Used To Love Her
  • Patience
  • Mr. Brownstone
  • Move To The City
  • Jumpin´ Jack Flash
  • November Rain
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"The Spaghetti Incident?"
É o último álbum gravado pelo Guns N’ Roses antes da longa pausa. Antecessor do Chinese Democracy, marca também o fim da era clássica do Guns. O disco consiste de covers de músicas punk e rock dos anos 70 e 80.
Foi o primeiro álbum gravado sem Izzy Stradlin, já que o mesmo abandonou a banda no fim de 1991, sendo substituído por Gilby Clarke.
A recepção de The Spaghetti Incident? não foi tão fervorosa quanto a dos últimos álbuns. Vendeu cerca de 190 mil cópias na primeira semana, alcançando a quarta posição na Billboard 200, bem menos que os outros álbuns da banda e o álbum foi duramente criticado pelas grandes revistas. Até hoje o álbum vendeu cerca de 1,5 milhões de cópias só nos EUA e 6 milhões em todo o mundo.
Apesar da recepção ruim, houve também outros motivos para a baixa quantidade de vendas do álbum, como a não realização de uma turnê para promover o álbum, além de a maioria dos integrantes da banda estarem envolvidos com projetos paralelos e só terem sido lançados três singles, sendo que dois deles eram versões para rádios.
Faixas:
  • Since I Don't Have You
  • New Rose
  • Down On The Farm
  • Human Being
  • Raw Power
  • Ain't It Fun
  • Buick Mackane (Big Dumb Sex)
  • Hair Of The Dog
  • Attitude
  • Black Leather
  • You Can't Put Your Arms Around A Memory
  • I Don't Care About You
  • Look At Your Game, Girl
O estilo musical, a presença em palco e a imagem de bad boy da banda contribuíram para o sucesso do grupo durante uma nova era de dominação do hard rock no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Enquanto o glam metal liderava nas vendas de discos, tabelas de vídeos e rádio, os Guns N’ Roses ofereciam um som mais tradicional do rock, e conquistaram muitos fãs, impressionados pela autenticidade entusiasmante.
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Live Era: ’87-’93
É um álbum ao vivo da banda Guns N’ Roses, lançado a 29 de Novembro de 1999. Quando a maioria dos membros dos Guns N’ Roses haviam sido demitidos, e um álbum não era lançado há 3 anos, foi lançado o CD duplo ao vivo Live Era: ’87-’93. É uma compilação teste com 22 músicas tiradas dos shows dos Guns, a maioria da Use Your Illusion Tour.
Os membros não-originais Matt Sorum e Gilby Clarke aparecem como “músicos convidados” mesmo estando em muitas faixas. A Faixa “Coma” só esta presente nas prensagens japonesas do álbum.
Faixas:
  • Nightrain
  • Mr. Brownstone
  • It's So Easy
  • Welcome To The Jungle
  • Dust N' Bones
  • My Michelle
  • You're Crazy
  • Used To Love Her
  • Patience
  • It's Alright
  • November Rain
  • Out Ta Get Me
  • Pretty Tied Up
  • Yesterdays
  • Move To The City
  • You Could Be Mine
  • Rocket Queen
  • Sweet Child O' Mine
  • Knockin' On Heaven's Door
  • Don't Cry
  • Estranged
  • Paradise City
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Greatest Hits
É um álbum dos melhores êxitos da banda estadunidense de hard rock Guns N’ Roses, lançada originalmente em 2004.
Apesar de ter sido lançada contra a vontade do Guns N’ Roses, foi um sucesso de vendas, ultrapassando a marca de 10 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A faixa “Sympathy For The Devil” é original do filme “Entrevista com o Vampiro” de 1994.
O álbum foi relançado em 2010, em comemoração à vinda do Guns N’ Roses ao Brasil, chegando no primeiro lugar em vendas por duas semanas na parada da ABPD.
Faixas:
  • Welcome to the Jungle
  • Sweet Child o' Mine
  • Patience
  • Paradise City
  • Knockin' on Heaven's Door
  • Civil War
  • You Could Be Mine
  • Don't Cry (original)
  • November Rain
  • Live and Let Die
  • Yesterdays
  • Ain't It Fun
  • Since I Don't Have You
  • Sympathy for the Devil
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Chinese Democracy
É o sexto álbum de estúdio da banda norte-americana Guns N’ Roses, lançado mundialmente em novembro de 2008 após ficar conhecido como o “disco eternamente adiado”, pois a banda começara a trabalhar nele em 1996 e cancelou todas as datas de lançamento previstas desde o ano até a distribuição.
A obra se tornou um sucesso comercial imediato, estreando no terceiro lugar da tabela musical Billboard 200 com mais de 200 mil cópias vendidas na primeira semana e recebendo a certificação de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA) em quatro meses, com mais de um milhão de edições comercializadas, além de também ter totalizado o mesmo valor em território europeu, com dezenas de autenticações de ouro e platina em vários países, totalizando atualmente mais de três milhões de cópias vendidas ao redor do mundo.
O som de Chinese Democracy é frequentemente descrito como rock industrial semelhante ao estilo de bandas como Nine Inch Nails e Ministry, estilo que Axl sempre gostou, mas em uma entrevista em 2001 ele negou que o álbum girasse somente em torno desse estilo, que o mais perto disso era a canção “Oh my God” e que o álbum trazia varios estilos diferentes, com grandes influências do blues.
Faixas:
  • Chinese Democracy
  • Shackler's Revenge
  • Better
  • Street of Dreams
  • If the World
  • There Was a Time
  • Catcher in the Rye
  • Scraped
  • Riad n' the Bedouins
  • Sorry
  • I.R.S.
  • Madagascar
  • This I Love
  • Prostitute