28 de agosto de 2023

𝕺 𝕷𝖎𝖛𝖗𝖔 𝕮𝖔𝖒𝖕𝖑𝖊𝖙𝖔 𝖉𝖊 𝕭𝖗𝖚𝖝𝖆𝖗𝖎𝖆

O Livro Completo de Bruxaria de Raymond Buckland influenciou e orientou incontáveis bruxos do mundo todo.
Mais que um livro de referência sobre o assunto, é um verdadeiro curso completo sobre Wicca, com ilustrações, fotografias, rituais, crenças, histórias e tradições, assim como informações sobre feitiços, divinação, herbalismo, cura, canalização, interpretação e sonhos, sabás e esbás, covens e prática solitária.
Nesta edição especial em capa dura, você encontrará perguntas para avaliar o que absorveu de cada capítulo, de modo que possa aproveitar melhor o seu treinamento espiritual e mágico.
Trata-se de uma obra clássica de valor inestimável – um guia prático e fundamental para todos os que se interessam pela Bruxaria moderna.
Editora: Pensamento; 
1ª edição (6 agosto 2019) 
Idioma: ‎Português 
Capa dura: ‎568 páginas
Disponível: AMAZON
Sobre o Autor:
Raymond Buckland (1934-2017) estudou Bruxaria Tradicional Britânica com Gerald Gardner, considerado o pai da Bruxaria moderna. Depois de iniciado, apresentou a Wicca aos Estados Unidos. Uma das maiores autoridades do século XX em Bruxaria moderna, Buckland é autor de mais de sessenta livros, entre eles vários best-sellers sobre Bruxaria e temas correlatos. 
Ministrava cursos e palestras pelos Estados Unidos afora e era convidado regular de programas de TV e rádio do mundo todo. De Raymond Buckland, a Editora Pensamento publicou O Guia da Tradição Wicca para Bruxos Solitários.

24 de agosto de 2023

𝕯𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝕷𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆: 𝕬 𝕯𝖊𝖚𝖘𝖆 𝖉𝖆𝖘 𝕭𝖗𝖚𝖝𝖆𝖘

Continuando a Trilogia mais importante da Wicca, ao lado de A Bíblia das Bruxas e O Deus das Bruxas, este livro é um respeitável trabalho do Farrars que não pode faltar na estante de todos os praticantes da Bruxaria Moderna. 
Dividido em três partes, a primeira abrange uma miríade de faces da Deusa, incluindo sua presença ao longo da História do Mundo, seu simbolismo como Senhora da Terra e da Lua e como os arquétipos do Sagrado Feminino atuam em nossa psique. 
A segunda parte traz as invocações e rituais de Deusas de muitas culturas. E a terceira e última parte traz uma ampla lista alfabética com mais de 1.000 Deusas diferentes, além de um breve histórico sobre cada uma delas e suas principais correspondências. 
A obra fornece uma profunda exploração da Deusa em seus muitos aspectos, numa época em que a cultura ocidental começa a despertar para a influência do Divino Feminino, tanto individual quanto coletivamente. 
Ricamente ilustrado com fotos, desenhos e símbolos, A Deusa das Bruxas aborda como celebrar a energia transforma­dora do Princípio Feminino da Divindade.
Editora: Editora Alfabeto; 
1ª edição (1 janeiro 2018) 
Idioma:‎ Português 
Capa comum: ‎464 páginas
Disponível: AMAZON
Sobre o Autor:
Stewart Farrar (28 de Junho de 1916 – 7 de Fevereiro de 2000) era um autor inglês sobre Wicca Alexandrina. Junto com sua mulher, Janet Farrar, ele foi um pagão influente, autor e professor. De acordo com George Knowles, "aproximadamente setenta e cinco por cento dos Wiccanos da Irlanda traçam linhagem até os Farrar". Jornalista, escritor, e veterano da 2a. Grande Guerra, Farrar também publicou vários trabalhos de ficção, incluindo novelas de suspense, sendo que a maioria envolvia temas sobre ocultismo.

18 de agosto de 2023

𝕯𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝕷𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆: 𝕺 𝕯𝖊𝖚𝖘 𝖉𝖆𝖘 𝕭𝖗𝖚𝖝𝖆𝖘

Com o intuito de restabelecer o antigo equilíbrio entre a Deusa e o Deus, este livro explora o Princípio Masculino da Divindade e encerra a trilogia que se iniciou com a mais importante obra da Wicca, A Bíblia das Bruxas que, seguido de A Deusa das Bruxas, devem estar presentes na coleção de qualquer praticante comprometido em aprofundar ainda mais seus conhecimentos sobre Bruxaria. 
A primeira parte da obra abrange os muitos conceitos do Deus, incluindo suas diferentes faces ao longo da história da humanidade como Filho, Consorte, Deus da vegetação, da guerra e muito mais. 
A segunda parte aborda profundamente diferentes Deuses ao redor do mundo e traz suas histórias com um ritual de invocação apropriado para cada um deles. 
A terceira e última parte apresenta um dicionário abrangente com mais de 1.000 Deuses de muitas culturas do Mundo, do passado e do presente. Os Farrars estão entre os autores mais conhecidos da Arte. 
O Deus das Bruxas se tornou um trabalho de base acerca do Sagrado Masculino que serviu como inspiração para muitos outros autores que escreveram sobre o assunto subsequentemente.
Editora: ‎Editora Alfabeto; 
1ª edição (1 janeiro 2018) 
Idioma: Português 
Capa comum:464 páginas
Disponível: AMAZON
Sobre o autor: 
Stewart Farrar (28 de Junho de 1916 – 7 de Fevereiro de 2000) era um autor inglês sobre Wicca Alexandrina. Junto com sua mulher, Janet Farrar, ele foi um pagão influente, autor e professor. De acordo com George Knowles, "aproximadamente setenta e cinco por cento dos Wiccanos da Irlanda traçam linhagem até os Farrar". Jornalista, escritor, e veterano da 2a. Grande Guerra, Farrar também publicou vários trabalhos de ficção, incluindo novelas de suspense, sendo que a maioria envolvia temas sobre ocultismo.

10 de agosto de 2023

𝕯𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝕷𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆: 𝕭𝖎́𝖇𝖑𝖎𝖆 𝖉𝖆𝖘 𝕭𝖗𝖚𝖝𝖆𝖘

Janet e Stewart Farrar estão entre os bruxos mais influentes da história da Bruxaria Moderna, cujas obras amplamente publicadas formaram as bases dos praticantes da Wicca Tradicional ao redor de todo o mundo. Suas obras são leitura obrigatória para toda pessoa que deseja aprofundar seus conhecimentos e ampliar sua visão sobres os diferentes aspectos da Arte.
Essa obra inclui dois livros clássicos em um único volume:
Oito Sabbats para Bruxas e o Caminho das Bruxas.
Tudo que você precisa está aqui!
☽◯☾ Os Sabbats;
☽◯☾ Lançamento e banimento do Círculo Mágico;
☽◯☾ O Livro das Sombras completo Rituais de Iniciação;
☽◯☾ Rituais de Consagração;
☽◯☾ Feitiços;
☽◯☾ Os Instrumentos das Bruxas;
☽◯☾ Como criar e liderar um Coven;
☽◯☾ Clarividência;
☽◯☾ Projeção Astral;
☽◯☾ O Grande Rito.
De todos os livros sobre Bruxaria esse é o mais importante de ser lido. Ele não somente é um excelente ponto de partida para entender os rituais da religião das bruxas, mas também provê um compreensível e revelador panorama sobre as crenças da Wicca, a Bruxaria Moderna.
Editora: ‎Editora Alfabeto; 
1ª edição (22 fevereiro 2022) 
Idioma: ‎Português 
Capa dura: 608 páginas
Disponível: AMAZON
Sobre o Autor:
Janet Owen, mais conhecida como Janet Farrar é uma professora britânica e escritora de livros sobre Neopaganismo e Wicca. Escreveu importantes livros sobre os dois temas ao lado de seus dois maridos, Stewart Farrar e Gavin Bone. De acordo com George Knowles, "cerca de setenta e cinco por cento da Wicca tanto na República quanto Irlanda do Norte, podem traçar suas raízes de volta aos Farrars". Stewart Farrar era um autor inglês sobre Wicca Alexandrina. Junto com sua mulher, Janet Farrar, ele foi um pagão influente, autor e professor. Jornalista, escritor, e veterano da 2a. Grande Guerra, Farrar também publicou vários trabalhos de ficção, incluindo novelas de suspense, sendo que a maioria envolvia temas sobre ocultismo.

4 de agosto de 2023

𝕯𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝕭𝖆𝖓𝖉𝖆: 𝕴𝖗𝖔𝖓 𝕸𝖆𝖎𝖉𝖊𝖓

Iron Maiden é uma banda inglesa de heavy metal formada em Leyton, East London, em 1975 pelo baixista e compositor Steve Harris.

Com cinco décadas de existência, dezessete álbuns de estúdio, onze álbuns ao vivo, quatorze vídeos e diversos compactos, a banda veio a ser uma das mais bem sucedidas da história do heavy metal, tendo vendido mais de 100 milhões de álbuns mundialmente, coroados com diversos certificados de ouro e platina. Em 2002, a banda recebeu o prémio Ivor Novello em reconhecimento do sucesso internacional como uma das melhores parcerias de composição da Inglaterra. Durante a tour americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama do Rock de Hollywood. Em 2011, ganharam um prêmio Grammy na categoria Melhor Performance de Metal com a canção "El Dorado". Foi, também, eleita como melhor banda ao vivo de 2009 pelo Brit Awards.

Pioneiros do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (Nova Onda do Heavy Metal Britânico), a banda atingiu êxito substancial no início dos anos 1980, acompanhada de uma crescente base de fãs. Mas foi com o disco The Number of the Beast, de 1982, que o Iron Maiden chegou à fama internacional, produzindo uma sequência de álbuns multi-platina que tornaram-se clássicos do gênero. O seu trabalho influenciou diversas bandas de rock e heavy metal e são considerados um dos grupos mais importantes do estilo. Iron Maiden se tornou uma das bandas de heavy metal mais influentes e reverenciadas de todos os tempos e ajudou a gerar um gênero musical inteiro. Segundo muitos críticos, a banda elevou o heavy metal a uma forma de arte, provando que as inspirações acadêmicas e musicais podem coexistir. A banda e seus músicos receberam várias indicações, honras e prêmios, incluindo Grammy Awards e prêmios equivalentes em outros países.

As letras da banda cobrem tópicos como história, literatura, guerra, mitologia, ficção científica, sociedade e religião. Muitas de suas canções são baseadas na história, literatura clássica e cinema. Eddie the Head é o mascote da banda, aparecendo em quase todos os álbuns e capas de singles, vídeos e mercadorias. Originalmente projetado por Derek Riggs, Eddie se tornou a principal atração dos shows ao vivo do Iron Maiden, que apresentam elementos teatrais de acordo com a história de cada canção ou turnê, como cenários coloridos, infláveis, pirotécnicos, equipamentos de iluminação e adereços.

A banda já encabeçou diversos grandes eventos e festivais como Rock in RioMonsters of RockOzzfestWacken Open AirGods of MetalDownload Festival e os Festivais de Reading e Leeds.

Estilo musical e letras

As letras das músicas da banda são baseadas geralmente em literatura ("Brave New World" é baseada em Admirável Mundo Novo, "Flight of Icarus" no mito de Ícaro, "Rime of the Ancient Mariner" no poema homônimo, "Phantom of the Opera" no romance homônimo, "Sign of the Cross" é baseada no romance O Nome da Rosa), cinema ("Where Eagles Dare" vem de Desafio das Águias, "The Wicker Man" de O Homem de Palha e "Out of the Silent Planet" de O Planeta Proibido) em acontecimentos e pessoas históricas ("Powerslave" é baseada nos Faraós, "Alexander the Great" na vida de "Alexandre, o Grande"), em batalhas históricas ("Run to the Hills" na guerra dos colonos americanos com os Sioux, "The Trooper" na Batalha de Balaclava, "Paschendale" na Terceira Batalha de Ypres durante a Primeira Guerra Mundial, "Aces High" é baseada no discurso de Winston Churchill e na Batalha da Grã-Bretanha e "The Longest Day" é baseada no Dia D, ambos acontecimentos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial), "2 Minutes to Midnight" é uma canção de protesto sobre uma guerra nuclear — o título da música faz referência ao Doomsday Clock, o relógio simbólico usado pelo Bulletin of the Atomic Scientists, que representa uma contagem regressiva para uma potencial catástrofe global. "Afraid to Shoot Strangers" é baseada no ponto de vista de um soldado na Guerra do Golfo.

Steve Harris, baixista do Iron Maiden e o principal compositor, afirmou que suas influências vem de Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin, Uriah Heep, Pink Floyd, Genesis, Yes, Jethro Tull, Thin Lizzy, UFO e Wishbone Ash.Em 2010, Harris disse: "Eu acho que se qualquer um quiser entender o que significa a base do som do Maiden, especialmente as harmonias de guitarra, deve conhecer bandas como Genesis e Jethro Tull. Depois você combina tudo com riffs pesados e velocidade, e então você chega lá".Em 2004, ele explicou que o "peso" da banda foi inspirado por "Black Sabbath e Deep Purple com uma pitada de Zeppelin." E, acima de tudo, Harris desenvolveu seu próprio estilo de tocar, o qual o guitarrista Janick Gers descreve que "é como com uma guitarra base", citando que é responsável pelo estilo galopante do ritmo das músicas, evidenciado em canções como "The Trooper" e "Run to the Hills".

Cada um dos guitarristas da banda, Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers, tem suas próprias influências individuais e um estilo de tocar. Dave Murray é conhecido por sua técnica legato, a qual ele alega ter desenvolvido naturalmente: "Eu ouvia Jimi Hendrix usando legato quando eu era jovem, e eu gostei daquele som." Afirmando que fora "mais inspirado pelo blues do que pelo metal", Adrian Smith foi influenciado por Johnny Winter e Pat Travers, levando-o a ser um guitarrista "mais melódico". Janick Gers, por outro lado, prefere um estilo mais improvisado, fortemente inspirado por Ritchie Blackmore, o qual ele afirma contrastar com o som "rítmico" de Smith.

O cantor Bruce Dickinson, que tipicamente colabora com o guitarrista Adrian Smith, tem um estilo vocal operístico, inspirado por Arthur Brown, Peter Hammill, Ian Anderson e Ian Gillan, e é usualmente considerado um dos melhores vocalistas de heavy metal de todos os tempos. Embora Nicko McBrain tenha recebido apenas créditos por apenas uma música, no álbum Dance of Death, Harris frequentemente consulta-o enquanto está desenvolvendo novas canções. Adrian smith comentou: "Steve adora tocar com ele. [Eles] costumam trabalhar por horas com suas bases de baixo e bateria.

No decorrer de sua carreira, o estilo da banda permaneceu praticamente intacto, com exceção das guitarras sintetizadas inseridas em Somewhere in Time (1986), o teclado usado em Seventh Son of a Seventh Son (1988), e a tentativa de retorno a uma produção mais "crua" com o disco No Prayer for the Dying em 1990. Nos anos recentes, entretanto, a banda começou a abordar elementos mais progressivos em suas canções, o que Steve Harris descreve como "não tão progressivo no sentido moderno, como Dream Theater, mas parecido como era nos anos 1970". De acordo com Harris, Seventh Son of a Seventh Son foi o primeiro álbum da banda "mais progressivo", enquanto eles apenas entrariam de cabeça no estilo com The X Factor (1995), o qual ele afirma que é "uma extensão do 'Seventh Son', no sentido dos elementos progressivos criados nele". O desenvolvimento contrasta com o som cru e pouco polido do início da carreira do Iron Maiden, que o Allmusic afirma que "era claramente uma reinterpretação dos elementos de punk rock", embora Harris negue isso.

Imagem e legado


O Iron Maiden ficou na posição 24 no ranking dos "100 Melhores Artistas de Hard Rock" do canal VH1, na 4ª posição das "10 Maiores Bandas de Heavy Metal de Todos os Tempos", segundo a MTV, e em nº3 na lista "Top 20 Bandas de Metal" do VH1 Classic. A banda também recebeu em 2002 um Prêmio Ivor Novello por seu sucesso internacionale foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood quando estavam em turnê pelos EUA em 2005.

A banda frequentemente usa o slogan "Up the Irons" nos encartes de seus discos e vende vários conteúdos oficiais, como camisetas, contendo a frase que fora inspirada no lema "Up the Hammers", usado pelos fãs do clube inglês West Ham United, do qual o baixista Steve Harris é torcedor fanático (possui, há décadas, um adesivo do clube em um de seus baixos).

O mascote Eddie the Head é uma figura fixa nas capas de ficção e terror criadas pela banda, bem como em cenários de shows. Originalmente era uma máscara incorporada nos equipamentos dos palcos, a qual expelia sangue falso durante os shows, que acabaria sendo transformada em um personagem presente na capa do disco de estreia dos britânicos, desenhada por Derek Riggs. Eddie foi desenhado exclusivamente por Riggs até 1992, época na qual a banda começou a contratar vários artistas diferentes, incluindo Melvyn Grant. Eddie também faz-se presente no jogo eletrônico de tiro da banda chamado Ed Hunter, bem como em numerosas camisas, pôsteres e outros produtos oficiais do grupo. Em 2008, ele foi premiado com o "Icon Award" no Metal Hammer Golden Gods, enquanto o Gibson.com descreve-o como "o ícone de metal mais reconhecível no mundo e também um dos mais versáteis".

O distinto logotipo do Iron Maiden está presente em todas as capas de lançamentos da banda desde o EP The Soundhouse Tapes de 1979. A fonte tem origem no pôster de Vic Fair desenhado para o filme de ficção científica The Man Who Fell to Earth de 1976, também usada por Gordon Giltrap, embora Steve Harris afirme que ele próprio desenhou-o, utilizando suas habilidades como desenhista arquitetônico.

Acusações de referências satânicas

Em 1982, a banda lançou um de seus mais populares, controversos e aclamados álbuns, The Number of the Beast. A capa e a faixa-título levaram grupos cristãos dos Estados Unidos a acusarem a banda de ser satanista, encorajando as pessoas a destruir cópias do lançamento. O empresário da banda, Rod Smallwood, comentou posteriormente que os cristãos inicialmente queimavam as gravações, mas depois decidiram destruir eles próprios usando martelos com medo de inalar a fumaça dos vinis em chamas. Porém, as acusações não restringiram-se apenas aos EUA; organizações religiosas esforçaram-se para impedir que a banda se apresentasse no Chile em 1992.

Em contramão das acusações, a banda sempre negou a ideia de serem satanistas, com o vocalista Bruce Dickinson afirmando isso em pleno palco, como pode ser visto no vídeo Live After Death. Desde então, Steve Harris comentou que "Foi uma coisa maluca. Eles perderam a noção completamente. Eles obviamente não leram as letras. Apenas queriam que todos acreditassem que fôssemos satanistas."Harris também já afirmou que a canção "The Number of the Beast" foi inspirada em um pesadelo que ele teve após assistir o filme Damien: Omen II, e também foi influenciado por Tam o' Shanter de Robert Burns. Para além disto, o baterista Nicko McBrain é batizado como cristão desde 1999.